novembro 28, 2008


Como é que eu hei-de acreditar em mim se caio sempre nas mentiras dos outros ???

novembro 27, 2008

E eis que hoje te voltei a encontrar! Nada por acaso claro, já que fui à tua procura!!!
E eis que hoje novamente me voltaste a evitar... e eu novamente percebi a falta de sentido e bom senso que "isto" faz...
Porque insisto eu em tentar tornar real algo que não existe???

Porque pode um nada tão grande significar tanto?

novembro 12, 2008

Sonhei




Apenas te quero dizer
Que te amo
Mas não te amo como te amei
Amo-te por tudo aquilo que não foste
Pelo que nunca fizeste
Pelo que nunca disseste
E então penso
Porque te amei eu antes?
Talvez tenha sido por sonhar
Que eras tudo o que eu queria...

*dedicado a Ti... e ao amor que te tive

novembro 09, 2008

Ri dí cu lo !


Apareceste do nada... Apareceste novamente. E novamente do nada.
Ou talvez tenhas (re)aparecido entre as pequenas coincidências
que pautam a nossa história... o nosso episódio... o nosso acto... a nossa ínfima e tão intensa cena.
Talvez nunca tivesses estado ausente e eu quis apenas aceditar que sim.
A ausência de Ti que impus a Mim própria demonstrou-se tão frágil que não foram precisos mais de 3 míseros e infidáveis segundos a ser desmascarada. Ridículo!
Impuseste assim, e propositadamente, a tua presença. E entre a dualidade de sentimentos e as emoções que rodopiavam na minha cabeça e no meu corpo... optei pelo mais fácil.
Não necessariamente pelo melhor... mas aí a culpa foi e é nossa. Dos nossos corpos que parecendo ter vida própria teimam em se juntar, das nossas mentes que se enredam uma na noutra, das nossas bocas que teimam em se atrair...
Quis fugir. Quis ficar. Quis gritar de raiva e gemer de prazer. Quis lutar contra o meu corpo impotente que ansiava pelo teu... Quis parar o tempo e o espaço. Quis nunca te ter conhecido e quis agradecer por te ter encontrado...
Não consegui fazer nenhuma...
Penso que se viver um mês que não me arrependo de nada... posso viver 10 anos e arrepender-me todos os dias.
Quantas vezes mais vai a tua vida cruzar-se na minha?
Quantas vezes mais vai o teu corpo impor louca e apaixonadamente
o ritmo ao meu?
Quantas vezes mais vou pensar que realmente tudo e tão pouco tinha de acontecer entre nós?
De assumir finalmente que foste do melhor que me aconteceu e que realmente a minha vida não seria a mesma ou não teria o mesmo sentido sem ti e a tão nossa, tão ínfima e tão intensa cena.